quarta-feira, 14 de março de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A IMPORTÂNCIA DE SE MANTER OS NÍVEIS DE HEMOGLOBINA GLICADA (Hba1c) O MAIS PRÓXIMO DO NORMAL POSSÍVEL, MESMO ANTES DO DIABETES ESTABELECIDO, NO PROGNÓSTICO DO RISCO DE DESENVOLVIMENTO DO DIABETES MELLITUS E DOENÇA CARDIOVASCULAR

ESTES PACIENTES TAMBÉM APRESENTAVAM ALTERAÇÕES DE COLESTEROL, HDL COLESTEROL BOM COLESTEROL, LDL COLESTEROL MAU COLESTEROL,BEM COMO SOBREPESO,OBESIDADE, VISCERAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, IMC, RELAÇÃO CINTURA QUADRIL, (R C/D). DIABETES MELLITUS, DOENÇA SILENCIOSA A PONTA DO ICE-BERG.



Ficou bem claro com pesquisas e estudos recentes, que os níveis de hemoglobina glicada (Hba1c) e de glicemia de jejum são similares para o diagnóstico de diabetes,entretanto o diagnóstico é corretamente segura em caso de ser feito uma avaliação com glicemia pós prandial, pois de 30 a 40 % dos pacientes com glicemia normal, apresentam valores positivos após este tipo de avaliação. Caso contrario, o diagnóstico não estará completo. No entanto, mais importante do que diagnosticar diabetes, foi que os níveis da hemoglobina glicada (Hba1c) fazem a previsão de doença cardiovascular ou morte, entretanto, os níveis de glicemia de jejum não apontam para fatores de risco significativo. A utilidade adicional da medida dos níveis de hemoglobina glicada (Hba1c) pode justificar o custo maior que significa este exame, em comparação com a medida dos níveis de glicemia de jejum, que é um exame barato. É importante se fazer um controle glicêmico rigoroso para se diminuir o risco do desenvolvimento de doença cardiovascular. Ficou demonstrado que altos níveis de hemoglobina glicada (Hba1c), mesmo quando controlados, podem aumentar o risco do desenvolvimento de doença cardiovascular. Longe de se chegar a uma conclusão, o resultado desta observação, sugere que se mantendo os níveis de hemoglobina glicada (Hba1c) o mais próximo do normal possível, mesmo antes do diabetes estabelecido, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de doença cardiovascular.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia-Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.É importante o controle da hemoglobina glicada mesmo antes do desenvolvimento do Diabetes Mellitus... 
http://controladodiabetes.blogspot.com/

2.O risco do desenvolvimento de doença cardiovascular pode ocorrer se não houver controle dos níveis de hemoglobina glicada... 
http://metabolicasindrome.blogspot.com/

3.Criança com estatura menor que para sua idade cronológica deve fazer avaliação para ver há necessidade de reposição de HGH... 
http://crescimentojuvenil.blogspot.com/

PERMITIDO UTILIZAÇÃO PELOS AUTORES PROSPECTIVOS DO TRABALHO ACIMA,
DESDE QUE CITADO OS CRÉDITOS DOS AUTORES PROSPECTICOS E BIBLIOGRAFIAS DE REFERÊNCIA.


Referências Bibliográficas:
Medscap diabetes et endocrinology
Gregory A. Nichols, PhD PUBLISH: 04/29/2010.

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domingo, 11 de março de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: DIABETES MELLITUS TIPO 2 PODE PARECER ANTAGONICA, MAS É UMA DOENÇA CONTIGUA, DEPRESSÃO E SINDROME DO PÂNICO, PODE EM ALGUM ESTADO EVOLUTIVO DESENCADEAR O DIABÉTES TIPO 2 E POR CONSEGUITE A PRÓPRIA OBESIDADE E OUTRAS DOENÇAS ASSOCIADAS;


Infelizmente as doenças metabólicas têm uma estreita relação com os problemas de ordem neuropsicogenicos. A relação entre diabetes e depressão parece ser bidirecional, ou seja, andam numa via de mão dupla, sugerindo que o diabetes mellitus tipo 2 aumenta o risco de desenvolvimento da depressão e síndrome do pânico e vice-versa, de acordo com observações recentes. Mulheres com depressão têm 17% mais probabilidade de desenvolver diabetes mellitus tipo 2 e as que tomam anti depressivos têm 25% mais riscos de desenvolver diabetes mellitus em comparação com as que não têm depressão ou síndrome do pânico. Depois do controle de outros fatores de risco para transtornos do humor, mulheres com diabetes mellitus tipo 2 apresentaram 29% maior risco de desenvolver depressão e síndrome do pânico. 
Mulheres que faziam uso de insulina para diabetes mellitus tipo 2 tinham um grau de risco bastante aumentado de desenvolver depressão e síndrome do pânico, cerca de 53% maiores que as mulheres que não tinham diabetes mellitus tipo 2. Estas observações foram independentes de qualquer fator sócio-econômico, demográfico, dietético e estilo de vida. O fator bidirecional, via de mão dupla, do diabetes mellitus tipo 2 e da depressão e síndrome do pânico, ficaram bem claros com estas observações. Estas avaliações só vêm confirmar as opiniões de vários cientistas, de que não é possível as doenças terem fatores únicos e isolados, mas que em sua maioria têm fatores multidirecionais e serem multidisciplinares, e fazendo com que doenças que pareciam de mais fáceis administrações cada vez se tornam mais complexas e inter-relacionadas, assim como sua terapêutica. Quando um fator estressante for significativo, você deve pedir ajuda profissional, o termo significativo tem valores diversificados para cada ser humano, pois o comprometimento de qualidade de vida, a falta de amor próprio, ou qualquer fator clássico que não lhe dá prazer como a própria não identificação com sua auto imagem, por exemplo, sentir-se obesa, não se identificar  com a auto imagem, pode leva-los a auto agressão e comprometer sua saúde mesmo sob o aspecto fisiológico, assim como metodológico. Portanto o segredo em evitar doenças muitas vezes silenciosas, mas comprometedoras é se defender, prevenindo – se.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologia
CRM. 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM. 28930


Como Saber Mais: 
1.Mulher na menopausa está mais propensa a desenvolver diabetes mellitus tipo2 ... http://climateriocontrolado.blogspot.com/ 
2.A mulher obesa pode desencadear mais facilmente o diabetes, com isto ela fica mais suscetível a desenvolver depressão e a síndrome metabólica... 
http://climateriocontrolado.blogspot.com/ 

3.A Síndrome Metabólica traz graves conseqüências,está acompanhada frequentemente de diabetes tipo 2 ...
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com/

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA.

Referências Bibliográficas: 
· Archives of Internal Medicine 
. National Institutes of Health and the National Alliance for Research on Schizophrenia and Depression. 
· Medscape Medical News - November 23, 2010.

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quinta-feira, 8 de março de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 DEVEM SER MUITO BEM OVSERVADOS QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR, UMA VEZ QUE ELES APRESENTAM 2 VEZES MAIS CHANCES DE DESENVOLVER ESTA PATOLOGIA


A visão recente de todos os modelos de doença cardiovascular (DCV) aplicáveis
​​a pacientes com diabetes mellitus tipo 2 não está disponível. Aqui pretendemos revisar os estudos de prevenção primária que incidiu sobre a avaliação de desenvolvimento, validação e impacto de um modelo de risco cardiovascular, a pontuação ou regras que podem ser aplicados aos pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Pessoas com diabetes mellitus tipo 2 têm um risco duas vezes maior de desenvolver doença cardiovascular (DCV). Orientações para o tratamento do diabete mellitus tipo 2 defendem o cálculo do risco de desenvolver doença cardiovascular (DCV) para orientar o início do tratamento adequado. Ao longo das últimas décadas modelos de previsão de muitos níveis de risco foram desenvolvidos para prever doenças cardiovasculares, dos quais apenas um pequeno número foram desenvolvidos especificamente para pessoas com diabetes mellitus tipo 2. 
No entanto, a maioria dos modelos de previsão desenvolvidos para a população em geral e para os que desenvolvem diabetes mellitus tipo 2 pode, portanto, ser aplicada à população que desenvolve diabetes. O desempenho de vários modelos de previsão tem sido examinada em diferentes populações para a sua discriminação (capacidade de discriminar entre pacientes que contraem a doença e aqueles que não) e de calibração (capacidade de quantificar corretamente o risco absoluto), mas os resultados têm variado amplamente.  Uma revisão sistemática de Chamnan et al. fornece uma visão geral dos modelos de predição de doença cardiovascular (DCV) que foram desenvolvidos em populações que desenvolveram diabetes e modelos de previsão para a população que tenham sido validado em uma população que desenvolveu diabetes. No entanto, novos modelos de predição para a população que desenvolveu diabetes têm sido desenvolvidos uma vez que esta análise, e muitos modelos mais de predição existem que pode ser aplicado a pessoas que desenvolveram diabetes. Além disso, desconhece-se se aplicar um modelo de previsão determinado, na prática clínica afeta o tratamento de pacientes que desenvolveram diabetes e, subsequentemente, melhora o resultado cardiovascular.
Modelos de predição clínica precisos fornecem estimativas precisas e validadas o risco de o resultado-alvo, a fim de ser útil para a tomada de decisão clínica. Três fases de modelagem de previsão podem ser identificadas: (1) o desenvolvimento do modelo, que inclui, entre outros aspectos que determinam os preditores clinicamente relevantes, atribuindo os pesos relativos a estes indicadores e calcular o desempenho preditivo do modelo, de preferência após o ajuste superapropriado ou otimismo com a validação interna técnicas; (2) a avaliação do desempenho preditivo do modelo em novos pacientes (estudos de validação externa), (3) quantificar se o uso de um modelo de previsão na prática diária de fato melhora a tomada de decisões e os resultados posteriormente de pacientes em comparação com não usar o modelo (estudos de impacto do modelo). O objetivo deste estudo foi identificar todos os modelos de previsão de doença cardiovascular (DCV - ou pontuação ou regras) que podem ser aplicados a pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e, posteriormente, para avaliar o seu estado e conformidade em relação aos três estágios de modelagem de previsão.
AUTORES PROSPECTIVOS 

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como saber mais:
1. A visão recente de todos os modelos de doença cardiovascular (DCV) aplicáveis ​​a pacientes com diabetes mellitus tipo 2 não está disponível...

2. A maioria dos modelos de previsão desenvolvidos para a população em geral e para os que desenvolvem diabetes mellitus tipo 2 pode, portanto, ser aplicada à população que desenvolve diabetes...

3. Modelos de predição clínica precisos fornecem estimativas precisas e validadas o risco de o resultado-alvo, a fim de ser útil para a tomada de decisão clínica...
 
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.

Referências Bibliográficas:
Prof.Dr João Santos Caio Jr – Van Der Häägen – Brazil, Dra Henriqueta Verlangieri Caio – Van Der Häägen – Brazil, São Paulo – Brasil, Amy G. Huebschmann, MD, da Universidade de Colorado School of Medicine, em Aurora, e colegas; Diabetes Care - publicado em 29 de junho de 2011.

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terça-feira, 6 de março de 2012

ADULTOS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2, PODEM TER MEDO DE SE LESIONAR COM A ATIVIDADE FÍSICA, DAÍ A POUCA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA E A PREOCUPAÇÃO EM PRATICÁ-LA,

ENTRETANTO EXISTEM DIVERSOS EXERCICIOS ALTAMENTE POSITIVOS COMO HIDROGINÁSTICAS COM PEQUENOS PESOS E OUTROS, QUE PODEM AJUDA –LO, MAS SEMPRE COM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA:

Caminhar é a forma preferida de atividade física dos diabéticos, mas de qualquer forma as pessoas com diabetes andam menos do que pessoas sem diabetes, muitas vezes citando o medo de se machucarem durante a caminhada. A atividade física é um pilar importante para o tratamento do diabetes, mas as pessoas com diabetes praticam atividade física menos moderada e vigorosa do que quem não é diabético. Em contraste, se as diferenças na forma de caminhar existirem, têm sido pouco estudadas. As barreiras específicas do diabetes para intensificar a atividade física são uma possível explicação para menor atividade física moderada e vigorosa nos diabéticos.  A hipótese é que, as pessoas com diabetes caminhariam menos de forma moderada ou vigorosa e seriam menos propensos a intensificar a atividade física, se as barreiras fossem teoricamente ausentes como nas pessoas sem diabetes. Foram selecionados aleatoriamente 1.848 adultos e questionados sobre a duração semanal de suas caminhadas. Eles também foram questionados sobre a sua probabilidade de intensificar a atividade física, se cada um das barreiras fossem teoricamente removida. 
A relação desigual para pessoas com diabetes versus pessoas sem diabetes foram ajustados para idade, sexo, índice de massa corporal (IMC), e etnia. Foram definidas como pessoas menos ativas, as que relataram menos de 150 minutos semanais de atividade no mínimo moderada, e mais ativas pessoas que relataram 150 minutos ou mais de atividade física vigorosa semanais. Em comparação com pessoas sem diabetes, as pessoas com diabetes caminharam de forma moderada menos que 10min./sem. e as pessoas sem diabetes caminharam mais que 10 min./sem. O medo de lesões foi relatado como sendo uma barreira para a atividade física com mais freqüência pelos entrevistados com diabetes do que pelos entrevistados sem diabetes. No entanto, o ajuste para idade e o IMC atenuava essa associação. Apesar de a caminhada ser a forma de atividade física preferida pelos diabéticos, pessoas com diabetes anda menos do que pessoas sem diabetes. Reduzir o medo da ocorrência de lesões durante a caminhada, pode potencialmente intensificar a prática da atividade física em diabéticos, particularmente em indivíduos mais velhos e com excesso de peso. 
Outras limitações incluem a incapacidade confiável de excluir as pessoas com diabetes tipo 1, e a incapacidade para ajustar as co-morbidades da doença, a incapacidade de determinar a causalidade, e generalização limitada para certos subgrupos da população. São necessárias mais pesquisas para identificar e superar as barreiras da atividade física para pessoas com diabetes. Sob o ponto de vista da saúde pública, precisamos identificar as principais barreiras modificáveis da ​​atividade física, que são representativas da população geral com diabetes. A identificação das principais barreiras modificáveis ​​deve orientar as decisões de política de saúde e do design de futuros estudos de intervenção comportamental para aumentar a atividade física para pessoas com diabetes.
AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como saber mais:
1. Caminhar é a forma preferida de atividade física dos diabéticos, mas de qualquer forma as pessoas com diabetes andam menos do que pessoas sem diabetes... 

2.Os diabéticos têm medo de se machucarem durante as caminhadas... 

3. Reduzir o medo da ocorrência de lesões durante a caminhada, pode potencialmente intensificar a prática da atividade física em diabéticos... 
 
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof.Dr João Santos Caio Jr – Van Der Häägen – Brazil, Dra Henriqueta Verlangieri Caio – Van Der Häägen – Brazil, São Paulo – Brasil, Amy G. Huebschmann, MD, da Universidade de Colorado School of Medicine, em Aurora, e colegas; Diabetes Care - publicado em 29 de junho de 2011.

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